As propriedades do mundo digital não só vão desvendar ainda mais mais investigações como criam para os usuários novas práticas de linguagens e novos letramentos que começam a ser estudados. Como interagimos no chat? Que estilos podemos adotar nos emails? Como se organiza o internetês? Como lemos  e navegamos por hipertextos? Que novos procedimentos de escrita as ferramentas computacionais viabilizam?
A partir dessas novas descobertas e novos hábitos se desenvolve uma nova forma de linguagem e de escrita. Crianças e adolescentes criam novas palavras espelhando-se nas novas tecnologias do mundo globalizado. Chegamos até a ouvir a expressão: "Essa geração já nasce com um mouse na mão", além de lidar com a língua e a variação linguística sucitadas pelos gêneros digitais nascidos neste novo espaço de interação.
Como tratar os inumeráveis "erros" ortográficos, abreviações de palavras, neologismos no texto dos emails, chats, blogs e flogs dos adolescentes? Devemos a pretexto de impedir a corrupção e morte do idioma pátrio proibir dos alunos de usar o "internetês"?
O blog Trilhando a aprender à distância no Brasil reflete que o professor, seja ele do ensino presencial ou à distância, deve ter acesso às pesquisas relacionadas aos novos gêneros digitais, deve compreender o processo de aprendizagem do aluno no que se refere o porquê e como ele interage com determinada linguagem e aliado a estas ações o professor empenhado acompanhará o desempenho das etapas do ensino-aprendizagem.
Desta maneira, é necessário o constante desbravar das novas trilhas do Ensino à Distância. Junte-se a nós do Trilhando a aprender à distância no Brasil.
A partir dessas novas descobertas e novos hábitos se desenvolve uma nova forma de linguagem e de escrita. Crianças e adolescentes criam novas palavras espelhando-se nas novas tecnologias do mundo globalizado. Chegamos até a ouvir a expressão: "Essa geração já nasce com um mouse na mão", além de lidar com a língua e a variação linguística sucitadas pelos gêneros digitais nascidos neste novo espaço de interação.
Como tratar os inumeráveis "erros" ortográficos, abreviações de palavras, neologismos no texto dos emails, chats, blogs e flogs dos adolescentes? Devemos a pretexto de impedir a corrupção e morte do idioma pátrio proibir dos alunos de usar o "internetês"?
O blog Trilhando a aprender à distância no Brasil reflete que o professor, seja ele do ensino presencial ou à distância, deve ter acesso às pesquisas relacionadas aos novos gêneros digitais, deve compreender o processo de aprendizagem do aluno no que se refere o porquê e como ele interage com determinada linguagem e aliado a estas ações o professor empenhado acompanhará o desempenho das etapas do ensino-aprendizagem.
Desta maneira, é necessário o constante desbravar das novas trilhas do Ensino à Distância. Junte-se a nós do Trilhando a aprender à distância no Brasil.

4 comentários:
É uma sensacional idéia este blog.
Concordo plenamente com vocês, nós devemos refletir sobre essas questões. A linguagem e a escrita são de fundamental importância para o crescimento intelectual e profissional, não ficando à mercê de "modismos", mas também devemos acompanhar o transformar da comunicação.
Kilvia da Costa
Olá pessoal do trilhando o aprender à distância no Brasil, o blog de vocês está excelente. O texto atende ao tema, é motivador e tem sustentabilidade teórica. Embora haja pouco referencial bibliográfico, o material postados dos links, suprem essa deficiência. O vídeo e apresentação de powerpoint estão em perfeito alinhamento com o texto,diria que o único pecado cometido, é que a apresentação do powerpoint seja extensa demais(66 páginas). O layout é bom e aprendi muito com o que foi feito, por isso tem aplicabilidade pedagógica sim. Parabéns ao grupo, vocês conseguiram dinamizar esse blog.
Romulo Nunes
Obrigada aos colegas pelos comentários, eles nos fazem crescer bastante. Confesso que estou adorando esta experiência de compartilhar um blog com a turma da Especialização e Docência em Ensino à Distância. No ano de 2009, a produção de um blog já se faz presente em meus projetos de sala de aula, pois sei que será viável e o aprendizado acontecerá naturalmente.
É verdade que estamos em nudança não só tecnológica mas financeira, ecológica, familiar e etc. Mas devemos pensar que esse é o ritimo cíclico da vida e seríamos profundamente egoístas se continuarmos afirmando que a lingua/linguagem/meio de comunicação universal é o inglês ou que a lua e marte não foi/é habitada e sim empregar regras a esses novos hábitos. Pois me pergunto quais são os motivos para resistir ao novo: será medo ou vínculos culturais?
Diante dessa nova forma iconográfica de comunicação será que voltaremos a nos comunicar por gravuras, figuras, ícones ou códigos? Ainda não sei responder, mas acredito que essa sim é uma linguagem universal.
Desde já parabenizo pelo tema abordado e agradeço a oportunidade de debater algo tão novo.
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